4535 Stories - Awaiting Approval:Stories 0; Comments 0.
This site is for Male Haircut Stories and Comments only.
Bruno by Wesley Nóbrega
Bruno é um rapaz de 35 anos de aparência bem jovial; corpo esbelto e alto, sorriso largo, nariz grande que emoldurava seu bonito rosto, algumas tatuagens pelo corpo e, hoje em dia, costumava ter seu cabelo ondulado mais comprido, deixando as mechas criarem um alto topete que caia para o lado de seu rosto e as laterais que cobriam suas orelhas e colarinho.
Sempre fui em quem cortava o cabelo de Bruno desde que ele tinha seus 25 anos de idade, naquela época ele deixava que eu cortasse seu cabelo bem mais curto, deixando seu cabelo e seu topete em um estilo mais espetado. Bruno conheceu o surf e foi aà que começou a deixar o cabelo mais comprido, deixando a ondulação de seu cabelo criar sua própria forma, o que não era ruim, Bruno é um homem bem bonito e o comprimento de seu cabelo tanto curto quanto mais longo continuava o deixando muito lindo, seu cabelo era sempre muito sedoso e hidratado e eu continuava cortando as madeixas, mas até então, só ajustando o corte apenas com a tesoura.
Certo dia, eu estava sozinho em minha barbearia quando Bruno chegou com a expressão bem preocupada, me levantei e fui atende-lo.
- Olá Bruno â€" o cumprimentei â€" já estava esperando por você para ajustar o seu corte.
- Sim, já está no tempo mesmo â€" Bruno continuava preocupado â€" Mas confesso que desta vez é uma emergência!
Fiquei sem entender muito bem a emergência de Bruno e o fiz sentar em minha cadeira de barbeiro, coloquei minhas mãos em seus ombros, o olhei no espelho e disse:
- Qual a emergência, Bruno?
- Estou com um problema em meu cabelo â€" começou a me explicar â€" me indicaram uma pomada para passar, mas foi uma péssima indicação. Olhe â€" Bruno passou a mão na lateral do seu cabelo, puxou e alguns fios saÃram em seus dedos â€" A pomada está quebrando todo o meu cabelo.
- Deixe-me ver â€" verifiquei o cabelo de Bruno, no mesmo local que ele acabara de tirar fios quebrados e pude comprovar a mesma coisa, com uma leve puxada de meus dedos, alguns fios soltaram-se em minhas mãos também â€" Realmente é uma emergência, Bruno.
- O que podemos fazer? â€" Bruno estava bem afobado.
- Teremos que cortar, antes que o estrago seja pior.
- Vai ter que cortar muito? â€" Bruno agora estava desanimado.
- Olha, Bruno, como você estava passando a pomada no cabelo inteiro â€" fui passando minha mão pelos seus cabelos enquanto lhe explicava â€" vamos ter que cortar bastante, pois seus cabelos estão todos danificados. Teremos que deixar mais curto desta vez.
Bruno respirou fundo olhando-se ao espelho enquanto refletia sobre o que acabávamos de conversar enquanto eu tentava não demonstrar a vontade que eu estava de encurtar todo aquele cabelo mais uma vez.
- Poxa vida â€" respondeu Bruno â€" eu estava gostando tanto do comprimento do meu cabelo como estava, mas tudo bem â€" continuou desanimadamente â€" faça o que tiver que ser feito.
- Não se preocupe â€" eu disse o segurando pelo obro e o olhando pelo espelho â€" não vou te deixar careca.
Não iria deixa-lo careca, mas não podia deixar de pensar o quão prazeroso seria passar a máquina por todo aquele cabelo ondulado e aquele lindo topete. Apesar dele ter dito para que eu fizesse o que tivesse que ser feito, eu seria extremamente profissional e deixaria aquele cara lindo como sempre.
Peguei a capa e arrastei pelo seu corpo até chegar ao pescoço e prendi, tomando cuidado para deixar de fora os cabelos da nuca que estavam bem crescidos e passavam do colarinho. Com a capa posta, notei que Bruno estava de bermuda e chinelos e tenho uma grande veneração por essa imagem de um homem com a capa de barbeiro com os joelhos e os pés a mostra.
Peguei meu pente e comecei a pentear o cabelo de Bruno na direção que ele estava usando habitualmente, mas percebi que fazendo isso, seu cabelo quebradiço saia mais nos dentes do pente, então resolvi ir direto para o que importava. Coloquei o pente de número três em minha máquina, me coloquei ao lado de Bruno e liguei; o som da máquina pareceu assusta-lo.
- Calma, Bruno â€" o tranquilizei â€" vai ficar tudo bem.
Acariciei um pouco mais o crescido cabelo nas laterais, aproximei a máquina nas costeletas e comecei a raspa-lo, sempre movimentando para frente, para que o cabelo cortado caÃsse no colo de Bruno. A sensação de raspar aquela quantidade de cabelo me eletrizava e realmente era muito cabelo, precisei passar a máquina várias vezes para diminuir a quantidade necessária. Abaixei um pouco as orelhas dele para continuar meu trabalho e mais cabelo ainda caÃa nos ombros e colo de Bruno, percebi que ele acompanhava com o olhar quase desapontado o cabelo sendo cortado pela máquina e caindo em seu corpo.
Cheguei na nuca, em que havia muito mais cabelo crescido que nas laterais, acariciei passando meus dedos para sentir a quantidade de cabelo que eu cortaria dali e fiz esse movimento umas cinco vezes. Empurrei um pouco a cabeça de Bruno para a frente e o continuei segurando pela coroa, então enterrei minha máquina em sua nuca e me deliciei com o tanto de cabelo que minha cortadora levantava e reduzia. Muitas mechas de cabelo começaram a cair pelo chão e em cima de meu sapato, mas eu amava o que estava fazendo. Fiquei um bom tempo raspando a nuca de Bruno até ir para a outra lateral de sua cabeça e raspar como eu havia feito do outro lado.
Molhei o cabelo de Bruno e com a tesoura dentada, finalizei as laterais para que a linha não ficasse desigual. Peguei o espanador e comecei a tirar o excesso de cabelo da nuca e dos ombros:
- Está tudo bem, Bruno? â€" Perguntei.
- Sim â€" respondeu quase como saindo de um transe â€" só estava aqui vendo a quantidade de cabelo que foi embora.
- Mas até agora só foi a lateral â€" respondi quase o consolando â€" vamos cortar em cima agora.
- Eu sei â€" Bruno sorriu um pouco â€" só não me deixe careca.
Molhei um pouco mais o cabelo de Bruno, penteando para trás e, com o rosto livre de cabelos, vi o quanto Bruno era bonito e que o cabelo bem curtinho também lhe ficaria muito bem. Deixei o borrifador de lado, peguei minha tesoura e continuando penteando o cabelo para trás, separei o longo topete de Bruno para dar a primeira tesourada. Penteei o topete para cima, para ver o tamanho certo que iria cortar e medi pelo menos três centÃmetros de cabelo para fazer o primeiro recorte, ainda assim, quase dez centÃmetros de cabelo ficavam de fora de meus dedos e era exatamente isso que eu iria fazer, reduzir aqueles dez centÃmetros do topete de Bruno. Comecei a cortar e os longos cabelos iam caindo pelo rosto dele e pude perceber o quão assustado ficou com o tanto de cabelo que cortei, mas ignorei e continuei o que estava fazendo, levantando o longo cabelo e reduzindo as mechas com minha tesoura, fiz isso pelo meio depois comecei fazer a mesma coisa pelo lado direito do topo do cabelo, onde ficava aquela mecha que caÃa em sua testa, a levantei apoiando minha mão na cabeça de Bruno e tesourei, reduzindo o topete de Bruno para bem curto e segui levantando e cortando todo o cabelo do topo.
Quando terminei, vi novamente sentado em minha cadeira aquele jovem Bruno de antigamente, com seu cabelo espetado e topete mais curto. Comecei a preparar a nuca e as laterais para fazer o acabamento com a navalha enquanto conversava com Bruno:
- Recuperamos o seu cabelo e ao mesmo tempo te deixei ainda mais jovem â€" falei sorrindo para ele pelo espelho.
- Verdade â€" respondeu Bruno passando a mão pelo cabelo e alisando o topete com os dedos â€" faz tempo que eu não cortava o cabelo assim, eu até gostei.
- Você fica bem com qualquer tipo de cabelo.
- Sério? â€" Perguntou Bruno â€" Confesso que pensei que você iria raspar todo o meu cabelo, estava muito danificado.
- Pensei na hipótese â€" respondi â€" mas preferi trazer o velho corte de antes.
- Eu vim aqui já me acostumando com a ideia de ter o cabelo raspado...
Fiquei olhando para Bruno no espelho refletindo um pouco e disse:
- Ainda está em tempo â€" comecei a esfregar o cabelo de Bruno â€" Que tal ter a experiência de passar a máquina pelo cabelo todo?
Bruno simplesmente fechou os olhos, respirou e deu um sorriso...
- Ah Bruno...